Café Alexandrino - O lado aromático da vida

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Nem Dilma, nem Marina

Só para deixar claro: Dilma nem morto; Marina, a farsa, nem morto. 

Qualquer coisa que se assemelhe, se aproxime, ou defenda medidas sócio-comunistas eu sou completamente avesso. Sou um INDIVÍDUO, humano, e não abro mão de exercer a minha individualidade em prol de um utópico "social". 

Somos a mesma raça (humana), com cores diferentes, com capacidades diferentes e individuais, visões de mundo diferentes, vontades diferentes, oportunidades diferentes. Pode existir equidade, igualdade nunca existirá. 

Somos seres semelhantes, jamais iguais. E pensar assim não me faz menos humano e nem me faz querer sobrepujar ninguém, ao contrário, ser Humano está justamente em entender as diferenças que existem e tratar cada qual da melhor forma possível extraindo o máximo possível de cada um, respeitando as diferenças e vicissitudes no dia-a-dia, sem ter que, necessariamente levantar esta ou aquela bandeira. 

O segredo de melhorar o que está na nossa frente não é ideológico ou faccionista, mas sim consciência de quem é e do que pode fazer cotidianamente, dia após dia, seja no trabalho, na rua, numa fila, em família, na companhia dos amigos. 

Consciência de si, vontade de fazer o bem, persuasão positiva, coerência, gentileza: tudo isso num indivíduo torna-o uma força motriz em prol do bem, torna-o produtivo.


Quem não prima por isso, seja no cenário político, seja cotidianamente, defendendo tão somente ideologias e idéias por idéias, não tem a minha admiração e nem o meu apreço. Antes de esbravejar e locupletar, aja, modifique o meio; depois a gente conversa.

Ismael Alexandrino

Ao som de grilos e rãs
Degustando Arroz Doce