Poesia

Marrom da tez aveludada
Pretinha toda de alma.
Cheiro bom
Andar curtinho
Sorriso fácil.
Cândida! Doce.
Carioquinha de sangue
Funkeira atípica.
Ainda bem que Vinícius não a conhecera!
Certamente o Poetinha faria um gracejo,
Galanteador que era.
Velho Vinícius(Saravá!)...
Poeta bom, amigo de fé,
Mestre dos meus versos
Ensinou-me a admirá-la.
Obrigado, Poetinha, pelo espírito.
Obrigado, Baixinha, pela inspiração.
Que continue em meus versos, Pequena!
Faça-os – com o seu jeito peralta –
Levantar das estrofes
E andar num sábado à tarde e de mãos dadas
À beira daquele lago ao norte
Ou mesmo naquele Parque da Cidade ao sul.
Ismael Alexandrino
Ao som de 'Morena-Flor' - Vinícius de Moraes
Degustando Guaraná Antártica com Salame Italiano Picante
Imagem:'Garota de Ipanema' - Ingo Wilges
2 comentários:
Um colega meu, Ruben Daniel, me falou deste blog. Falou de um viajante do mundo que tem um blog chamado Café Alexandrino e esse viajante escreve as várias faces do visto e do oculto.
Então vim conferir um pouco da arte, já que eu também gosto muito de tomar um café. Café com Amigos.
Interessante, acho engraçado quando citas o que ingere e o que visualiza ao elaborar seus contos e encantos, resta saber se são reais ou não, mas na verdade, melhor nem saber, assim fica um sabor até melhor ao ler...
Postar um comentário