Quando eu te via,
Cotovia,
Naqueles fins de tarde
Na via
Via na Viscondi
No sétimo
No quarto
Na via
Mão única
- à ocasião -
Não convergia.
Depois da migração
Para o frio,
Esfriou.
E esquentou,
Certa vez,
Nas margens frias
De um rio calado,
Discreto.
Quanta poesia mergulhou
Naquelas águas fugidias...
Quanto verso se afogou
Sem concluir uma estrofe...
E pingou dos olhos
Várias vezes
Emoção.
E passou-se o tempo
- sábio senhor -
Curando feridas
Sem propósito.
Feridas ingratas.
Gracejos, Cotovia,
Essência eterna de nós dois.
E cá estamos:
Verso, prosa e poesia.
Ismael Alexandrino
Ao som de 'Bring me to life' - Evanescense
Degustando Kebab
Cotovia,
Naqueles fins de tarde
Na via
Via na Viscondi
No sétimo
No quarto
Na via
Mão única
- à ocasião -
Não convergia.
Depois da migração
Para o frio,
Esfriou.
E esquentou,
Certa vez,
Nas margens frias
De um rio calado,
Discreto.
Quanta poesia mergulhou
Naquelas águas fugidias...
Quanto verso se afogou
Sem concluir uma estrofe...
E pingou dos olhos
Várias vezes
Emoção.
E passou-se o tempo
- sábio senhor -
Curando feridas
Sem propósito.
Feridas ingratas.
Gracejos, Cotovia,
Essência eterna de nós dois.
E cá estamos:
Verso, prosa e poesia.
Ismael Alexandrino
Ao som de 'Bring me to life' - Evanescense
Degustando Kebab
Nenhum comentário:
Postar um comentário